"Ninguém nasce odiando outra pessoa, pela cor da sua pela, por sua origem ou ainda por sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender. E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a AMAR".
Nelson Rolihlahla Mandela (18/06/1918)
Advogado, ex-rebelde e ex presidente da África doSul (1994-1999
Líder do movimento Antiapartheid
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
MISSÕES INTERNACIONAIS
Durante os dias 14 e 19 de novembro de 2007, estive visitando as Ruínas das Missões Jesuíticas no Brasil, Argentina e Paraguai. As Missões ou Reduções são aldeamentos indígenas administrados por padres jesuíticos.
a Ordem Jesuítica foi criado em meados do século XVI pelo padre Inácio de Loyola. Um outro padre, Manoel de Nóbrega, foi quem atravessou o Atlântico com a finalidade de catequizar os índios.
As Reduções se organização em torno de uma grande praça. Ao fundo existia uma enorme igreja, e em suas laterais se localizava uma construção para as viúvas e orfãs, escolas, oficinas, cemitérios e residências dos padres. Nas laterais da grande praça, estava as casas dos índios e na entrada localizava-se a administração da redução, o Cabildo e a prisão.
No Brasil, precisamente no Rio Grande do Sul, as Reduções tiveram início com o Padre Roque Gonzáles, que fundou a Missão de São Nicolau do Piratini. em 1687, os índios que habitavam o território do RS criaram os Sete Povos das Missões.
Estas reduções são ocupadas até a Guerra Guaranítica (1750-1756), onde surgiu o herói Sepé Tiaraju, que lutava em defesa dos índios sob o lema "Esta Terra Tem Dono".
Após a Guerra, os Setew Povos passam a pertencer a Coroa Portuguesa, e Colônia do Sacramento, no Uruguai, fica de posse dos espanhóis.
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
XV CONGRESSO BRASILEIRO DE POESIAS
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
SEMEAR
Semeio meus sonhos
Esperando colher bons futuros.
Caso isso não ocorra,
Continuarei a semear.
Almejo que um dia
Toda semente espalhada
Seja o embrião para alguém.
Só assim saberei
Que o ato de espalhar sonhos,
Valeu o esforço realizado.
Esperando colher bons futuros.
Caso isso não ocorra,
Continuarei a semear.
Almejo que um dia
Toda semente espalhada
Seja o embrião para alguém.
Só assim saberei
Que o ato de espalhar sonhos,
Valeu o esforço realizado.
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
A VIDA
Vou vivendo, vendo, vendo.
Vou lembrando, andando, andando.
O que ficou, passado,
Na memória está guardado.
Abro meu álbum de lembranças,
Recordo quase tudo, desde criança.
Meu baú de recordação,
Deixa um aperto no coração,
Quando aberto evidencia,
As amizades, as alegrias, os dias.
Aquele bar de amigos,
Um violão chegando de mansinho,
Despertava a rebeldia,
Da adolescência, de mudar o mundo um dia.
Palavras fiadas jogavam fora,
Tempo, tinham de sobra.
No compromisso com o amigo,
Palavra de honra, de glória.
Naquela festa, rodeado deles,
A solidão não existia,
Todo dia, somente alegria.
Mas chegou a hora de plantar os sonhos,
Semear futuros, sem medo de tempestades.
A partida leva um pedaço,
Dos amores, amigos,
O baú está lotado,
Mas sempre cabe um retrato e um sorriso,
De uma época que aconteceu de fato.
Quando a responsabilidade bater a porta,
O amadurecimento se faz necessário,
Abro o baú, tiro do armário,
As recordações servem de atalho,
Para encarar os compromissos,
Agitações e outros vícios.
No conflito do meu dia,
Esquece um pouco de todos.
Quando a solidão assola,
Lembro da época de glória.
Quando a velhice na porta bater,
Com alegria vou receber.
Minha vida foi marcada pela época,
Em que amigos, amores e palavra,
Era coisa séria, coisa rara.
Vou aguardar o fim,
Contando os dias.
Estes não serão,
Como os momentos de alegrias.
Vou sorrindo, indo e vindo.
Vou vivendo com o vento.
Vou lembrando, andando, cantando.
Vou passando, voltando, lembrando.
Vou lembrando, andando, andando.
O que ficou, passado,
Na memória está guardado.
Abro meu álbum de lembranças,
Recordo quase tudo, desde criança.
Meu baú de recordação,
Deixa um aperto no coração,
Quando aberto evidencia,
As amizades, as alegrias, os dias.
Aquele bar de amigos,
Um violão chegando de mansinho,
Despertava a rebeldia,
Da adolescência, de mudar o mundo um dia.
Palavras fiadas jogavam fora,
Tempo, tinham de sobra.
No compromisso com o amigo,
Palavra de honra, de glória.
Naquela festa, rodeado deles,
A solidão não existia,
Todo dia, somente alegria.
Mas chegou a hora de plantar os sonhos,
Semear futuros, sem medo de tempestades.
A partida leva um pedaço,
Dos amores, amigos,
O baú está lotado,
Mas sempre cabe um retrato e um sorriso,
De uma época que aconteceu de fato.
Quando a responsabilidade bater a porta,
O amadurecimento se faz necessário,
Abro o baú, tiro do armário,
As recordações servem de atalho,
Para encarar os compromissos,
Agitações e outros vícios.
No conflito do meu dia,
Esquece um pouco de todos.
Quando a solidão assola,
Lembro da época de glória.
Quando a velhice na porta bater,
Com alegria vou receber.
Minha vida foi marcada pela época,
Em que amigos, amores e palavra,
Era coisa séria, coisa rara.
Vou aguardar o fim,
Contando os dias.
Estes não serão,
Como os momentos de alegrias.
Vou sorrindo, indo e vindo.
Vou vivendo com o vento.
Vou lembrando, andando, cantando.
Vou passando, voltando, lembrando.
quarta-feira, 11 de julho de 2007
AS PAREDES DO QUARTO
Se as paredes do meu quarto falassem,
Diria o quanto sofro:
Pelos amores não correspondidos,
Pelo fracasso da luta acovardada.
Por ser incompreendido,
Pela desatenção das pessoas amadas.
Falariam então:
Da imensidão dos meus sonhos,
Dos momentos de solidão.
Dos risos e choros,
Que em um travesseiro ponho.
Falariam de meus amores,
Das aversões.
De apenas uma paixão,
De desadoração.
Falaria também:
Das alegrias do cotidiano,
Dos momentos de amores.
Dos versos que componho,
Da presença mister de quem amo.
Enquanto parede, está em segredo,
Abro meu coração, sem medo.
Ouve-me, mas não consola,
Não fala nada, ora bolas.
AS FOLHAS AMARELAS... ...DO CALENDÁRIO
As folhas do calendário,
Caem como folhas amarelas,
Tocam o chão e permanecem,
Num silêncio só delas.
Folhas novas virão,
Coisas novas também.
Novos dias, então, Para se fazer o bem.
O amarelo das folhas,
Pode ser sabedoria.
Novas páginas do calendário,
Mais dias para a alegria.
O verde das folhas,
Pode ser início de mês.
Quando o amarelo entoa,
O fim, então, tem a vez.
O dia anterior,
Não volta não, meu senhor.
Página virada,
Folha caída,
Fazem parte da vida.
Fabiano Filippi Chiella
Diria o quanto sofro:
Pelos amores não correspondidos,
Pelo fracasso da luta acovardada.
Por ser incompreendido,
Pela desatenção das pessoas amadas.
Falariam então:
Da imensidão dos meus sonhos,
Dos momentos de solidão.
Dos risos e choros,
Que em um travesseiro ponho.
Falariam de meus amores,
Das aversões.
De apenas uma paixão,
De desadoração.
Falaria também:
Das alegrias do cotidiano,
Dos momentos de amores.
Dos versos que componho,
Da presença mister de quem amo.
Enquanto parede, está em segredo,
Abro meu coração, sem medo.
Ouve-me, mas não consola,
Não fala nada, ora bolas.
AS FOLHAS AMARELAS... ...DO CALENDÁRIO
As folhas do calendário,
Caem como folhas amarelas,
Tocam o chão e permanecem,
Num silêncio só delas.
Folhas novas virão,
Coisas novas também.
Novos dias, então, Para se fazer o bem.
O amarelo das folhas,
Pode ser sabedoria.
Novas páginas do calendário,
Mais dias para a alegria.
O verde das folhas,
Pode ser início de mês.
Quando o amarelo entoa,
O fim, então, tem a vez.
O dia anterior,
Não volta não, meu senhor.
Página virada,
Folha caída,
Fazem parte da vida.
Fabiano Filippi Chiella
Marcadores:
POESIAS
terça-feira, 10 de julho de 2007
Assinar:
Postagens (Atom)