sábado, 29 de outubro de 2011

QUANTA DEMORA, PREFEITO LUNELLI

Em Bento Gonçalves, na Avenida São Roque, uma parada de ônibus foi derrubada por um motorista imprudente e incompetente. Até aí tudo bem. O problema é que já se passaram três meses e a secretaria de obras municipal ainda não refez o abrigo na parada de ônibus. Se usarmos esta pequenina obra como modelo, acredito que o HOSPITAL DO TRABALHADOR ficará pronto por meados de 2500, quando se comemorará um século de “descobrimento” do Brasil.

QUEM SERÁ O PROXIMO?

Desde que assumiu o governo federal em janeiro, a presidente Dilma já perdeu, da equipe titular, seis ministros. O bando, composto a partir de pedidos de Luis Inácio, está começando a se esfacelar. A lista dos que saíram é de peso:
Antonio Palocci, Ministro Chefe da Casa Civil;
Nelson Jobim, Ministro de Defesa;
Alfredo Nascimento, Ministro de Transportes;
Wagner Rossi, Ministro de Agricultura;
Pedro Novais (PMDB) Ministro de Turismo;
Orlando Silva (PCdoB) Ministro de Esportes.
Comecem suas apostas nos próximos a abandonarem o barco (ou navio luxuoso).
Eu aposto em Mário Negromonte (PP), Ministro das Cidades e Paulo Sérgio Passos, Ministro de Transportes.
Espero que até o final de seu mandato, sobre somente os honestos e trabalhadores.

MEC VACILA DE NOVO

Sabe daquela velha frase. “Vou te contar, mas não fala nada para ninguém”. Com o MEC é assim. Mais uma vez vazou as provas do ENEM e 639 alunos do colégio Christus, de Fortaleza, tiveram acesso a questões “idênticas” as aplicadas no exame.
Não entendo porque a presidente insiste em manter o Ministro da Educação no posto em que ocupa. Esta é a terceira vez que o MEC vacila com relação às provas do ENEM. O Exame Nacional de Ensino Médio recebe o respeito tanto quanto o respeito dado a educação no pais pelos governantes.
Fora Haddad. Vá se juntar aos seis ministros demitidos.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

STF decide que exigência do exame da OAB é constitucional

Ministros votaram de forma unânime pela derrubada de recurso de um bacharel em direito contra a prova

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quarta-feira, que é constitucional a exigência do exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), para exercer a advocacia, conforme previsto na Lei 8.906/94. O Plenário da Corte definiu com votação unânime a medida.

O recurso contra o exame foi de autoria de um bacharel em direito. Ele argumentava que a submissão ao exame como requisito para a inscrição nos quadros da OAB atentaria contra os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana, da igualdade e do livre exercício das profissões.

Em um longo e detalhado voto, o relator do caso, ministro Marco Aurélio Mello, rebateu todos os argumentos levantados contra a exigência do Exame, e demonstrou que a prova não viola dispositivos constitucionais. Os ministros concordaram com o relator, apontando que a exigência do Exame da OAB atua em favor da ordem jurídica e do interesse público, sendo consequência da própria Constituição Federal, nas palavras do ministro Ayres Britto.
Fonte: Correio do Povo de 27/10/11