quarta-feira, 26 de maio de 2010

A RIVALIDADE VIOLENTADA

Tudo o que ocorre neste mundo é competitivo. A competição oferece aos envolvidos a possibilidade de criarem ou desenvolverem novas capacidades de inovação. Sempre que há disputas, há vencedores.
Num mundo globalizado e capitalizado, além de haver vencedor, é necessário que seja informado quem foi derrotado para que este possa ser muitas vezes, humilhado.
A competição saudável, benéfica, está desaparecendo lentamente. O importante, além de vencer, é destruir o concorrente. O homem está competindo ente si, e matando-se pausadamente.
Ao acessarmos os meios de comunicação, fica evidente a forma competitiva adotada pela massa global. Os jornais, revistas ou canais de televisão querem ser cada vez melhores que seus oponentes. Não que isso seja ruim, é bom para o público envolvido, pois possibilita uma busca pela melhor informação, e o povo ganha com isso, porém, esta disputa chega a extremos de violência, onde os agredidos são os simplórios receptores de informação.
A notícia atinge de forma distorcida e diferenciada o povo. Os esportes, que deveriam ser saudáveis, estão se tornando a destruição da competitividade e gerando desgraças aos telespectadores. Os torcedores, que freqüentam os estádios de futebol, acreditam que seu time é superior a todos os outros existentes e procuram mostrar isso, muitas vezes, usando a violência.
O ser humano está cada vez mais individualista, cada vez mais isolado da sua sociedade e de seu meio. A vitória só é importante se o oponente for destruído, derrotado. É cada vez maior o número de pessoas que contribui mensalmente com seu partido político, que se associa a clubes e pagam, rigorosamente, suas mensalidades, porém, não dispensam um minuto de seu tempo para comprar um litro de leite para uma criança carente.
Freqüentemente, encontro pessoas que reclamam da maneira política e econômica que o país adota, queixam-se dos benefícios dados pelos governantes e dos altos rendimentos dos ocupantes de vagas públicas eleitos pelo sufrágio universal. A essas pessoas, pergunto: Se você estivesse no lugar do político que se queixas, o que faria?
O que eu estou fazendo para mudar o mundo? Para mudar minha sociedade? Acredito que quando o ser humano tiver consciência da necessidade de sua existência, o meio em que vive será mais harmonioso.
Viemos a este mundo para vivermos em paz e união e para servimos aos outros. Não viemos somente para reclamar e criticar, isso nos levará a destruição da raça humana.
A rivalidade está violentada. Mas ainda poderemos competir de maneira benéfica. Basta sabermos diferenciar quem realmente precisa de nossa ajuda e desviarmos nossa vontade de vencer em prol de inúmeros paupérrimos que nos cercam diariamente.
Se você acredita em mundo melhor, faça algo para que isso ocorra. Ou continue de braços cruzados, continue insignificante.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

HAITI SOB ESCOMBROS


Já é de conhecimento de todos o ocorrido no Haiti, dia doze de janeiro. A situação do país é deplorável. Mesmo diante da ajuda dos paises com recursos econômicos, onde inclui o Brasil com uma doação de U$$ 15 milhões, o povo haitiano necessita de auxílio humanitário rapidamente.

Sabemos dos riscos que o país passará, desde saques, insegurança e uma possível epidemia de inúmeras doenças além da reconstrução total de casas e prédios.

O Banco do Brasil abriu uma conta para que seres humanos com enorme senso de ajuda possam auxiliarem este povo sofrido que habita a ilha do Haiti. Os depósitos de qualquer valor podem ser feitos nas agências e caixas eletrônicos atravéz do SOS HAITI, agência 1606-3 e conta corrente 91.000-7.